Uma Noite de Rainha - Parte III
- Garçonete
- 18 de out. de 2018
- 4 min de leitura
E aconteceu... Nossos olhos não estavam mais se encarando, mas nossas bocas estavam se devorando e nossas mãos se aventurando.
O rei me puxou pela cintura e fomos parar dentro do quarto. Minhas mãos já não me obedeciam mais e antes que eu pensasse que aquilo estava muuuuuito errado, elas já estavam abrindo caminho pelos botões da camisa do rei.
Já ele foi puxando minha túnica de dentro da calça, e desfazendo o nó que segurava a parte de cima, próximo à gola. Tive que parar de desabotoar a calça dele para que ele pudesse puxar minha túnica pela cabeça. Isso que dá não estar com uma camisa de botões nessas horas.
De volta ao trabalho eu abri a calça dele e ele a minha. Minha calça era um pouco justa e precisou de mais esforço para sair enquanto a dele só caiu no chão.
Deitei na cama para que ele pudesse puxar o resto da minha calça. Graças a Luz eu estava com calcinha e sutiã combinando né? Eram brancos, simples, mas charmosos.
E de lá, deitada na cama, eu pude absorver tudo aquilo que o rei era. Quem diria que por debaixo da atitude gentil e movimentos delicados estava um homem daqueles?
- Solte o cabelo. – eu disse.
Ele não parou de olhar pra mim e eu sabia que ele estava me avaliando tanto quanto eu fazia. Ele aparentemente gostou do que viu porque soltou um risinho malicioso de canto de boca enquanto puxava a fitinha de coro que prendia o cabelo.
Aquele cabelo dourado maravilhoso escorreu pelo seu rosto enquanto ele abaixava para ficar em cima de mim na cama e eu não aguentei ver aquilo, meu corpo já estava entrando em combustão.
Ele se apoiou nas pernas e braços enquanto beijava meu pescoço. Passou a mão pelos meus seios, cintura, e apertou minha bunda de um jeito que me fez gemer alto. Puxou minha calcinha de lado e me tocou enquanto nos beijávamos.
Beijar ele era maravilhoso, mas eu queria a boca dele em outro lugar. Então tirei meu sutiã e ele entendeu o recado. Começou a beijar e mordiscar meus seios. Pedi para ele parar, caso contrário, chegaria “nos finalmentes” antes da hora.
Ele se sentou em cima dos calcanhares e antes que pudesse fazer qualquer movimento eu me virei e comecei a chupa-lo. Ele estava quase me impedindo com as mãos, mas parou. Seus braços caíram inertes ao lado do corpo e ele jogou a cabeça para trás gemendo.
Aparentemente o rei também estava bem animado, pouco tempo depois ele me segurou pelos ombros fazendo com que eu parasse.
- Deita.
Aquilo não foi um pedido, foi uma ordem. Nunca tinha ouvido aquele tom de voz, mas aquilo só me deixou mais excitada.
Deitei com a barriga pra cima, conforme ele mandou deixando as pernas levemente abertas. Ele engatinhou na minha direção, tirou minha calcinha e enquanto me encarava me penetrou. Eu fechei os olhos por reflexo enquanto gemia.
Aquele cabelo caindo na cara deixava o rosto dele tão misterioso e safado que eu precisava me esforçar para manter o controle.
- Jezellia? – ele me chamou com uma voz rouca e extremamente sexy.
- Sim, Majest... – tentei falar, mas ele colocou o polegar na minha boca.
- Qual o meu nome? – ele perguntou enquanto me penetrava com força.
Eu não respondi, não conseguia. Eu apenas fiquei olhando pra ele sem reação.
- Qual o meu nome? – ele demandou com uma voz grave e autoritária.
- Anduin... – eu respondi entre gemidos.
Ele deu aquele risinho de lado que me deixa louca. E saiu de mim, se afastou até os seus joelhos estarem perto dos meus pés.
Eu fiquei sem entender nada, até que então ele cruzou os braços, pegando o meu tornozelo direito com a mão direita e o esquerdo com a mão esquerda e sem que eu pudesse entender, ele me virou com força, mas delicadeza ao mesmo tempo, fazendo com que eu ficasse com de barriga pra baixo.
Voltou rápido para cima de mim novamente. Segurou minhas mãos no alto da cabeça e me penetrou de novo. Eu estava êxtase.
- Jezellia. – ele me chamou novamente enquanto gemia também – Qual o meu nome?
- Anduin! – eu respondi com vontade dessa vez.
E continuamos assim até que eu não aguentei mais.
- Pare!
E como um bom cavalheiro que eu sei que ele era, parou no exato momento. Ele saiu de cima de mim e segundos antes de perguntar o que havia acontecido, eu ordenei.
- Sente-se ali – apontei para um sofá de dois lugares próximo à varanda.
E ele foi! Ele foi sem questionar. Fiquei impressionada.
Ele se sentou e me devorou com os olhos enquanto eu me levantava da cama e caminhava na direção dele.
- Chega de me dar ordens... Anduin.
Ele arregalou os olhos, mas não perdeu a postura.
Fiquei de frente para ele, levantei um joelho e apoiei ao seu lado. Ele colocou as mãos na minha cintura. Levantei outro joelho e apoiei do seu outro lado. Minha barriga ficou na frente de seu rosto e ele aproveitou para me dar um beijo.
Abaixei lentamente me encaixando nele e nós dois soltamos um gemido quando cheguei no fim, me encaixando completamente.
Comecei a movimentar meu quadril e percebi que as mãos dele ainda estavam lá. Puxei uma delas para meu seio enquanto ele movia a outra para... surpresa... me penetrar por trás.
Eu não aguentei... gozei em alto e bom tom. Confesso que fiquei meio sem graça pensando se alguém teria ouvido.
Ele então me levantou, da forma como estávamos. Cruzei minhas pernas ao redor dele e ele me colocou na cama novamente reiniciando o movimento. Meu corpo parecia que não tinha se recuperado e eu sentia espasmos de prazer enquanto ele se preparava para o final.
- Espera! – Eu disse meio alerta. – Você não pode gozar dentro.
- O que foi? – Ele perguntou rindo – Você não quer ter filhos do rei?
- Eu não quero ter filhos, ponto. – eu respondi fazendo uma cara debochada.
- Não se preocupe, não vou fazer.
Ele então saiu de dentro de mim, engatinhou mais para cima e começou a se masturbar entre os meus seios.
- Sua Majestade poderia desfrutar desta visão e região enquanto se alivia?
E lá estava o risinho de canto de boca.
Eu nem consegui responder, apenas segurei meus seios, fazendo pressão e ele gozou. Preciso dizer que nunca vi coisa tão bela quanto o Rei Anduin gozando.
Ele caiu exausto ao meu lado. Puxou um lencinho de pano e tentou limpar a sujeira que fez em mim. Eu sorri pra ele e disse a ele que não se preocupasse.
Não lembro quando adormeci.
Continua...

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